Encontro com a Palavra

Paulo responde às dúvidas sobre a ressurreição, comparando-a a uma semente que morre para gerar nova vida. Ele ensina que Deus dá a cada um um corpo apropriado para a vida futura, diferente do corpo terreno.

O corpo atual é mortal e corruptível, enquanto o corpo ressuscitado será incorruptível, glorioso e imortal. Assim como Jesus venceu a morte, os crentes experimentarão uma transformação completa.

Essa promessa reafirma a esperança cristã de uma nova vida plena e eterna. A ressurreição é vista como a vitória final sobre a morte, garantindo um futuro glorioso em Deus.

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Paulo ensina que, assim como Cristo ressuscitou, todos os que pertencem a Ele também ressuscitarão na Sua vinda, em uma ordem específica.

No fim, Cristo vencerá todos os poderes contrários e entregará o Reino ao Pai, destruindo a morte para sempre.

Isso completa o propósito da redenção, trazendo esperança e segurança na promessa de vitória sobre a morte e certeza da vida eterna em Cristo.

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Paulo reconhece que sua missão no Evangelho só foi possível pela graça de Deus, que opera com poder em sua vida. Mesmo sendo dedicado em seu trabalho, ele afirma que é a graça divina que realmente o capacita em cada passo.

Ele também destaca a unanimidade entre os apóstolos na pregação de Cristo ressuscitado, que é o fundamento da fé cristã. A passagem lembra que, embora o esforço seja necessário, é a graça de Deus que fortalece e capacita para cumprir o propósito do Evangelho.

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Paulo relembra aos coríntios o cerne do Evangelho: Cristo morreu pelos nossos pecados, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, cumprindo as Escrituras. Ele cita as testemunhas da ressurreição, inclusive ele próprio, apesar de se ver indigno por ter perseguido a igreja.

Paulo destaca que tudo o que ele se tornou é resultado da graça de Deus, que o alcançou e capacitou para servir. Essa passagem revela o poder transformador da graça de Cristo, que é capaz de mudar até os mais improváveis, e nos ensina que nosso trabalho no Reino é fruto dessa mesma graça.

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Em 1 Coríntios 15, Paulo defende a ressurreição de Cristo como a base essencial da fé cristã. Ele explica que, sem a ressurreição, a fé seria inútil, e os crentes estariam ainda presos ao pecado.

Paulo destaca que, assim como Cristo ressuscitou, todos os que creem também serão ressuscitados para a vida eterna. A ressurreição não só garante a vitória sobre a morte, mas também oferece uma esperança inabalável para o futuro.

Esse capítulo nos lembra que, pela fé em Cristo, somos transformados e chamados a viver em expectativa da vida eterna, onde a morte será derrotada para sempre.

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Paulo ensina a importância da ordem nas reuniões da igreja e o papel da mulher, que, naquele contexto cultural, deveria permanecer em silêncio. No entanto, é essencial distinguir entre instruções temporais e princípios atemporais, como a necessidade de ordem e edificação no culto.

Sua mensagem central é que a adoração deve ser respeitosa e focada em Cristo. Ao interpretar essas passagens, devemos discernir entre cultura e ensinamentos universais que edificam a igreja.

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Paulo enfatiza que as reuniões da igreja são essenciais para a edificação mútua dos cristãos. Cada membro pode contribuir com ensino, cânticos, revelações ou orações, fortalecendo o corpo de Cristo.

O objetivo desses encontros é o crescimento espiritual e o apoio mútuo. Todos têm um papel importante, e ao compartilharem seus dons, promovem unidade e fortalecimento da fé. A comunidade de fé se torna mais forte quando há envolvimento coletivo.

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Paulo ensina que os dons espirituais devem ter como objetivo a edificação da igreja. Ele ressalta que falar em línguas, embora importante, é limitado sem compreensão. Em contraste, a profecia traz encorajamento e instrução claros.

A prioridade dos dons é o crescimento do corpo de Cristo, não a experiência pessoal. Cristãos devem buscar dons que fortaleçam e unam a igreja.

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Paulo ensina que o dom de falar em línguas deve ser usado para edificar a comunidade, sendo inútil sem interpretação. Ele destaca que a profecia é mais benéfica, pois traz instrução e encorajamento claros.

O foco dos dons espirituais deve ser a edificação coletiva, não a exaltação pessoal. Assim, todos os dons devem promover compreensão e unidade no corpo de Cristo.

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A carta de 1 Coríntios foi escrita por Paulo para corrigir problemas que a igreja de Corinto enfrentava, como divisões, imoralidade e desordem no uso dos dons espirituais, trazendo ensinamentos sobre unidade, amor e pureza.

Esses desafios, comuns à época, ainda são enfrentados pelas igrejas hoje, tornando a mensagem de Paulo atemporal. A carta nos lembra da importância de viver em harmonia, com amor e disciplina, mostrando que, apesar do tempo, os princípios do Evangelho permanecem relevantes e edificam nossas vidas à medida que enfrentamos os mesmos problemas que os coríntios.

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Paulo ensina que o amor transcende todos os dons espirituais e realizações, sendo essencial para dar valor a qualquer expressão de fé.

Deus é a personificação desse amor, sendo paciente, bondoso e sacrificial, e demonstrado suprema e eternamente através de Jesus Cristo.

O amor divino busca o bem da humanidade e, como cristãos, somos chamados a refletir esse amor em nossas vidas, seguindo o exemplo perfeito de Deus.

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Paulo descreve o amor como a virtude máxima que deve orientar todas as ações dos cristãos. Ele destaca que o amor é paciente, bondoso, não busca interesses próprios e rejeita a injustiça.

Mais do que um sentimento, o amor é uma escolha e compromisso ativo, refletindo o caráter de Deus e sendo essencial para a vida cristã. Este amor deve beneficiar os outros e glorificar a Deus, manifestando a essência do evangelho.

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Paulo ensina que, entre todos os dons e realizações, o amor é o mais importante e essencial. Sem amor, até os maiores feitos espirituais, como falar em línguas, profetizar, ou ter uma fé poderosa, são inúteis. Ele descreve o amor como paciente, bondoso, sem inveja ou orgulho, e que tudo suporta. Diferente dos dons temporários, o amor nunca falha e é eterno.  
 
Paulo conclui que, no final, três coisas permanecem: fé, esperança, e amor, mas o maior de todos é o amor. Ele exorta os cristãos a viverem centrados no amor, pois é o vínculo que une e reflete o caráter de Cristo. 

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Paulo ensina que, na igreja, há uma diversidade intencional de funções e dons espirituais, como apóstolos, profetas e mestres, e nem todos possuem os mesmos dons.

Essa diversidade é essencial para a edificação do corpo de Cristo, pois cada membro desempenha um papel específico que contribui para o bem comum.

Embora o dom de falar em línguas seja valioso, ele beneficia principalmente o indivíduo, a menos que haja interpretação. Paulo orienta que se deve valorizar os dons que edificam a comunidade, promovendo compreensão e unidade.

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Paulo usa a metáfora do corpo humano para ensinar sobre a unidade e interdependência na igreja. Ele descreve a igreja como um corpo com muitos membros, cada um com uma função essencial. Apesar das diferenças, todos são igualmente importantes e nenhum membro pode ser dispensado.

Os membros que parecem mais fracos são indispensáveis, e os menos honrosos devem receber especial respeito. Essa metáfora destaca a importância de valorizar e respeitar cada contribuição para o crescimento e a harmonia do corpo de Cristo.

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Paulo ensina que os dons espirituais na igreja, incluindo o dom de falar em línguas, são essenciais para a unidade e edificação.

Ele destaca que esse dom deve ser usado com interpretação para beneficiar a congregação, promovendo entendimento mútuo e fortalecendo a comunidade cristã.

Assim, Paulo enfatiza a importância de utilizar os dons de maneira ordenada para contribuir positivamente para o corpo de Cristo.

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Paulo ensina que a diversidade de dons espirituais enriquece a igreja, com cada dom, como fé, cura e milagres, distribuído pelo Espírito para o benefício da comunidade. Os dons são dados para a edificação coletiva e não para exaltação pessoal.

A interdependência e contribuição de cada membro promovem unidade e crescimento espiritual, mostrando que todos os dons são igualmente importantes para a harmonia da igreja.

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No livro de 1 Coríntios, Paulo ensina sobre a diversidade dos dons espirituais na igreja, enfatizando que todos vêm do Espírito para o benefício comum. Ele usa a metáfora do corpo humano para mostrar que, como membros variados de um corpo, os crentes possuem diferentes dons.

Cada dom é essencial, e nenhum deve ser menosprezado. Paulo destaca que a diversidade deve promover harmonia e interdependência, não divisão. Ele encoraja os coríntios a valorizarem as contribuições únicas de cada pessoa, trabalhando juntos para a edificação espiritual da comunidade.

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Paulo ensina que os dons espirituais são diversos, mas todos dados pelo mesmo Espírito para beneficiar a igreja. Ele compara os cristãos a um corpo, cada um com função vital para o todo, sem superioridade entre os dons.

Paulo incentiva o uso dos dons para fortalecer a igreja, promovendo sua unidade e crescimento espiritual.

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Em 1 Coríntios 11:17-22, Paulo repreende os coríntios pelos abusos na celebração da Ceia do Senhor. Ele destaca que suas reuniões fazem mais mal do que bem, devido às divisões e desigualdades entre eles.

Alguns chegam ao ponto de se embriagar enquanto outros passam fome, demonstrando uma falta de consideração e respeito mútuo. Paulo critica essa conduta egoísta e desrespeitosa, que distorce o propósito da Ceia do Senhor.

Ele enfatiza que a Ceia deveria ser um momento de união e lembrança do sacrifício de Cristo, e não uma ocasião para exibir diferenças sociais ou para satisfação pessoal.

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Na sua carta aos coríntios, Paulo enfatiza a conduta apropriada na adoração e na celebração da Ceia do Senhor, preocupado com o comportamento dos cristãos. Ele destaca a importância de respeitar tradições culturais como a cobertura da cabeça, visando honrar a ordem divina e a distinção de gênero.

Paulo critica atitudes desrespeitosas e divisões entre os coríntios durante a Ceia, lembrando da seriedade do sacramento e da necessidade de autoexame. Adverte que participar da Ceia de maneira indigna traz juízo, exortando-os a promover a unidade e a reverência na adoração para assegurar a harmonia na comunidade.

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Paulo adverte os coríntios sobre a incompatibilidade de participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios, enfatizando a necessidade de evitar a idolatria. Ele lembra que, embora todas as coisas sejam permitidas, nem todas são benéficas ou edificantes, e destaca a importância de considerar o impacto das ações sobre o bem-estar espiritual dos outros. Paulo exorta os coríntios a buscar não apenas seu próprio benefício, mas também o benefício do próximo, promovendo a edificação e a unidade dentro da comunidade cristã.

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Em 1 Coríntios 10, Paulo adverte os coríntios contra a idolatria e a imoralidade, usando exemplos da história de Israel para ilustrar as consequências da desobediência. Ele enfatiza a necessidade de fugir da idolatria e de viver em pureza, destacando a incompatibilidade entre participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.

Paulo exorta os cristãos a buscar o bem-estar do próximo e a fazer tudo para a glória de Deus, evitando ser motivo de escândalo. Ele conclui incentivando-os a seguir seu exemplo, assim como ele segue o exemplo de Cristo.

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Na carta aos Coríntios, Paulo usa a metáfora do atleta para destacar a importância da disciplina na vida cristã. Ele compara a vida de fé a uma corrida, enfatizando que todos correm, mas apenas um recebe o prêmio.

Paulo incentiva os coríntios a buscar uma coroa incorruptível, diferente das coroas perecíveis dos atletas antigos. Ele destaca a autodisciplina como essencial, disciplinando seu próprio corpo para não ser desqualificado. Essa disciplina não é apenas física, mas também espiritual e moral, necessária para glorificar a Deus e ser eficaz no ministério.

Paulo enfatiza o foco, a perseverança e a autodisciplina na vida cristã, lembrando que assim como os atletas se esforçam por um prêmio temporário, os cristãos devem se empenhar ainda mais pela recompensa eterna prometida por Deus.

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Paulo defende seu direito de receber sustento como apóstolo, mas escolhe renunciar a esse direito em prol do Evangelho.

Ele adapta-se a diferentes culturas para alcançar mais pessoas para Cristo, demonstrando flexibilidade e humildade. Por fim, usando a metáfora do atleta, Paulo encoraja os coríntios a viverem com autodisciplina para obter a recompensa eterna, destacando a importância de sacrificar confortos pessoais pela pregação do Evangelho.

Essa dedicação exemplifica o compromisso dos cristãos com a mensagem de Cristo e o fortalecimento da comunidade de fé.

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Em 1 Coríntios 8, Paulo destaca a necessidade de consideração pelos irmãos mais fracos na fé ao lidar com alimentos sacrificados aos ídolos, enfatizando que o amor é mais construtivo que o conhecimento.

Ele adverte que agir sem sensibilidade pode levar os mais fracos a tropeçar, concluindo que é melhor abster-se de certas práticas para não prejudicar a fé dos outros. Este capítulo ressalta a importância de promover a unidade e o cuidado mútuo na comunidade cristã.

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1 Coríntios 7:28-40 apresenta conselhos de Paulo sobre o casamento e o celibato, destacando a transitoriedade das circunstâncias terrenas diante da iminência do retorno de Cristo. Paulo encoraja aqueles que estão solteiros a permanecerem assim, reconhecendo que eles enfrentarão menos preocupações no serviço ao Senhor. No entanto, ele não impõe uma regra fixa, pois reconhece que o casamento também é legítimo e honroso. Paulo enfatiza a importância de vivermos de maneira que glorifique a Deus, independentemente do estado civil, e destaca que a prioridade deve ser a busca pelo Reino de Deus.

Comparado a 1 Coríntios 7:7-9, este trecho aprofunda a reflexão sobre a escolha entre casamento e celibato, considerando as implicações práticas e espirituais de cada opção. Paul reforça a necessidade de discernimento e sabedoria na decisão, lembrando que o principal é viver de acordo com a vontade de Deus em todas as áreas da vida, incluindo o estado civil.

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Em 1 Coríntios 7:7-9, Paulo discute a questão do celibato e do casamento, reconhecendo que o dom da castidade é concedido por Deus a algumas pessoas, enquanto outros são chamados ao casamento. Paulo destaca a importância de cada pessoa viver de acordo com o chamado que Deus lhe deu, seja para o casamento e a fidelidade conjugal, ou para o celibato e a dedicação exclusiva ao serviço do Senhor.

Comparando com 1 Pedro 3:1, vemos uma ênfase semelhante na importância da fidelidade dentro do casamento. Enquanto Paulo fala sobre a escolha entre celibato e casamento, Pedro direciona sua mensagem especificamente às esposas, incentivando-as a serem submissas a seus maridos, mesmo que alguns deles não creiam na Palavra.

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No início de 1 Coríntios 7, Paulo oferece orientações sobre o casamento, incentivando os coríntios a evitar relações sexuais fora do casamento e a buscar o casamento como forma de prevenir a imoralidade sexual. Ele reconhece que o casamento é uma bênção e uma solução para os desejos sexuais, mas também enfatiza a importância do autocontrole para aqueles que optam por permanecer solteiros.

Em 1 Coríntios 7:26, Paulo fala especificamente aos solteiros e viúvos, encorajando-os a permanecerem na mesma condição, se possível, devido à iminência da volta de Cristo e das dificuldades do tempo presente.

Ele destaca que essa escolha permite maior dedicação ao serviço do Senhor sem as distrações do casamento. Estes versículos revelam a sabedoria de Paulo em adaptar seus conselhos às diferentes situações e circunstâncias dos crentes, enfatizando tanto a santidade quanto a praticidade na vida cristã.

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1 Coríntios 7 apresenta uma série de orientações de Paulo sobre diversos aspectos da vida cristã, incluindo o casamento, o celibato, as relações conjugais e a liberdade em Cristo. Paulo aborda as preocupações dos coríntios sobre o estado civil, incentivando cada pessoa a viver de acordo com a vocação em que foi chamada por Deus e dando um manual matrimonial para a igreja.

Ele destaca a importância da fidelidade e do respeito mútuo entre marido e mulher, bem como a vantagem da solteirice para servir ao Senhor sem distrações. Paulo também instrui os casais mistos (cristãos e não-cristãos) sobre como lidar com sua situação matrimonial.

Além disso, ele fornece orientações específicas para casais mistos e enfatiza a importância de manter um foco centrado em Cristo em todas as áreas da vida conjugal, buscando sempre a glória de Deus.

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1 Coríntios 6 aborda a questão dos cristãos levarem disputas entre si para os tribunais seculares. Paulo repreende os coríntios por recorrerem aos sistemas de justiça pagãos em vez de resolverem seus conflitos internamente, diante dos irmãos na fé.

Ele argumenta que os santos julgarão o mundo e os anjos no futuro, portanto são mais do que capazes de lidar com questões terrenas. Além disso, Paulo enfatiza que é preferível sofrer injustiça do que envolver-se em litígios públicos que prejudicam a reputação da comunidade cristã.

Ele encoraja os coríntios a resolverem suas contendas de forma pacífica e justa entre si, reconhecendo a autoridade dos irmãos mais sábios na igreja para mediar tais disputas. Este texto destaca a importância da unidade e da sabedoria na resolução de conflitos dentro da comunidade cristã.

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Para o momento que a igreja de Corinto enfrentava, Paulo trata da necessidade de disciplina na comunidade cristã diante do pecado flagrante. Ele repreende os coríntios por tolerarem a imoralidade sexual dentro da igreja, algo que até mesmo os não-crentes considerariam chocante. Paulo instrui os coríntios a exercerem disciplina sobre o membro que está vivendo em pecado, exortando-os a expulsá-lo da comunidade para preservar a pureza e a integridade da fé.
Ele também os adverte sobre a influência do pecado, comparando-o ao fermento que pode contaminar toda a massa. Ao mesmo tempo, Paulo destaca que essa disciplina visa à restauração do pecador e à purificação da igreja como um todo, mostrando que o amor e a justiça devem caminhar juntos na vida comunitária cristã.

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No trecho de 1 Coríntios 4, o apóstolo Paulo aborda a relação entre ele e os coríntios, destacando sua paternidade espiritual sobre eles. Ele os adverte sobre a arrogância e a falta de humildade, incentivando-os a imitá-lo como ele imitava Cristo.

Paulo repreende os coríntios por sua atitude presunçosa e os convida a refletir sobre seu comportamento. Ele os exorta a corrigirem seus caminhos e a reconhecerem a verdadeira autoridade apostólica, prometendo visitá-los para restaurar a ordem na comunidade.

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Diante de um cenário desfavorável, Paulo adverte os coríntios contra a arrogância e a divisão entre eles, lembrando-lhes que tudo o que tinham vem de Deus. Ele destaca que os líderes da igreja, incluindo ele próprio, são simples servos de Cristo e não devem ser idolatrados. Paulo ainda enfatiza a importância de seguir o exemplo de Cristo e exorta os coríntios a imitá-Lo.

Além disso, Paulo revela sua própria experiência como apóstolo, destacando os sofrimentos e dificuldades enfrentados por causa do Evangelho. Ele ressalta que, mesmo diante das adversidades, ele permanecia firme em sua missão de propagar a mensagem de Cristo.

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Uma das importantes lições que o Apóstolo Paulo deixou aos Coríntios foi a necessidade da reflexão sobre o relacionamento que eles tinham com Deus. Como seres espirituais, eles deveriam abandonar as atitudes da carne e viver de acordo com o chamado que receberam de Deus.

Paulo ainda ressalta que não podemos nos contentar em sermos sábios segundo os padrões desta era, pois isso significa loucura para Deus. Mas quando praticamos o inverso, estamos usando a nossa mente da forma que Cristo nos ensinou, praticando a sabedoria do Reino de Deus. Afinal, somos templos onde o Espírito Santo de Deus habita e, por isso, não podemos nos adequar aos padrões que a sociedade impõe.

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Paulo plantou, Apolo regou, mas foi o Senhor quem fez crescer. Essa era a mensagem que O Apóstolo Paulo queria deixar para o povo de Corinto. Mesmo com todo o trabalho executado por suas mãos, Paulo não se gloriava e nem incentivava divisões quando o povo questionava sobre quem deveria receber o devido mérito, pois ele sabia que somente Deus era o responsável pelos frutos que foram plantados.

Em sua carta, conseguimos obter a clareza de que Cristo é o único e verdadeiro fundamento sobre o qual podemos construir e não há ninguém que possa substituí-lo ou receber reconhecimento por isso.

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O Apóstolo Paulo nos ensina que podemos ser homens espirituais, não espirituais ou carnal. Quando somos espirituais, podemos escolher sempre andar no Espírito, tomando decisões de acordo, ou abandonar essa realidade e andar segundo a carne.

Esta explicação do Apóstolo se aplicava à divisão que a igreja enfrentava na época, mas também nos alcança nos dias atuais. Mesmo tendo unção e conhecimento para andarmos segundo o Espírito, muitas pessoas acabam abandonando esse comportamento e assumindo as vontades da carne.

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O Apóstolo Paulo foi um dos grandes responsáveis pelo ensino na igreja do Novo Testamento, após a ressurreição de Cristo. Sua principal preocupação era fazer com que as verdades espirituais se propagassem, para que cada vez mais pessoas fossem abençoadas por intermédio do Espírito Santo.

Paulo afirma em sua carta aos coríntio que a única maneira de compreender as coisas espirituais é justamente através do Espirito Santo, quando Ele habita em nós.

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Ao se comunicar com os Coríntios, em sua primeira carta, Paulo possui a preocupação em lembrar-lhes a quem dar a glória devida.
O apóstolo alerta que não usou de eloquência ou sabedoria para se comunicar com a igreja, se mostrando totalmente dependente do poder de Deus para ser usado em favor do povo.

Esta carta ainda nos ensina sobre salvação, justificação e a promessa do Senhor de completar a obra que Ele iniciou em nossas vidas.
O Senhor é o único capaz de nos justificar e é a nossa fonte segura para a santificação, nos resgatando para si, após a nossa queda.

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Na primeira carta aos coríntios, Paulo escreve sobre o grande problema de divisão que a igreja enfrentava naquele momento, e que se repete até os dias de hoje. Em meio aos seus conselhos, ele também explica qual é a filosofia da sua pregação.

Dissertando sobre a mensagem da Cruz, Paulo lembra seus leitores de que ela pode parecer loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder manifesto de Deus.

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Em um contexto de divisão da Igreja, muitos afirmavam “sou de Paulo”, “sou de Apolo”, sem entender a importância da união da Igreja. Neste trecho da primeira carta aos Corintos, Paulo enfatiza o verdadeiro significado da vida em comunidade, em serviço do Evangelho. Precisamos ouvir atentamente os sábios conselhos do Apóstolo, que se aplicam até os dias de hoje e aprender a nos relacionar uns com os outros em amor e devoção a Deus. 

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A igreja de Corinto apresentava vários problemas e questões que foram tratadas por Paulo em sua cartas. Para cada situação, como o que comer e beber, dons espirituais, comportamento, entre outras, Paulo apresentava uma resposta de acordo com os ensinamentos deixados por Jesus. 

Na primeira carta aos Coríntios, Paulo se apresenta como apóstolo, chamado por Deus e revela ser a favor de uma liderança pluralista, onde ele não era o centro. 

Muito podemos aprender sobre esta carta e seu autor, que nos ensinam sobre resoluções práticas para a vida em comunidade, na igreja de Cristo. 

𝐄𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐂𝐨𝐦 𝐚 𝐏𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚 é 𝐮𝐦 𝐞𝐬𝐭𝐮𝐝𝐨 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐃𝐫. 𝐃𝐢𝐜𝐤 𝐖𝐨𝐨𝐝𝐰𝐚𝐫𝐝 𝐞 𝐝𝐢𝐬𝐭𝐫𝐢𝐛𝐮𝐢𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭é𝐫𝐢𝐨 𝐜𝐨𝐨𝐩𝐞𝐫𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥. 

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